As quatro principais tendências de investimento em TI no ecossistema de saúde atual
No ecossistema de saúde, não importa onde estejam o provedor, pagador, a tecnologia da informação em saúde (HCIT) ou as organizações de ciências biológicas, pois todos têm as mesmas metas: fornecer um excelente atendimento aos pacientes, melhorar os resultados clínicos e financeiros e aumentar a eficiência.
Eles também têm uma infinidade de desafios comuns.
Desde o atendimento virtual até a interoperabilidade, a transformação digital na saúde está, finalmente, progredindo. Dados mostram que 95% dos provedores planejam fazer investimentos significativos em tecnologia em 2023, sendo que 70% das empresas farmacêuticas afirmam que as ameaças à segurança cibernética terão o maior impacto em suas empresas neste ano.
Mas, em geral, as posturas de segurança cibernética das organizações não acompanharam o ritmo das mudanças e a crescente sofisticação dos agentes de ameaças.
Para as empresas que desejam expandir os negócios de forma sustentável e segura, é fundamental encontrar o parceiro certo, que entenda os temas impulsionadores dos investimentos em TI em todo o ecossistema de saúde.
Estas são as quatro principais tendências de investimento em TI compartilhadas pelo setor de saúde e de ciências biológicas.
1. Interoperabilidade e compartilhamento de dados
O compartilhamento de dados no setor de saúde inclui uma infinidade de benefícios financeiros, clínicos e operacionais. Isso inclui a redução do atrito em todo o processo (especialmente entre provedores e pagadores), resultando em melhores decisões de cobertura e reduções de custo com acesso aprimorado aos registros de pacientes; na redução de testes redundantes; e no aumento de decisões orientadas por dados em grandes populações e regiões geográficas.
A interoperabilidade (integração de dados eletrônicos de saúde para que sejam usados com o objetivo de otimizar os resultados de saúde para indivíduos e populações) é um dos componentes mais cruciais que apoiam essa troca de informações.
Como o compartilhamento de dados — muitas vezes facilitado por APIs — é realizado entre provedores, pagadores, empregadores, pacientes e outras partes externas, como sistemas de registro eletrônico de saúde, fornecedores e sistemas de troca de informações de saúde, há uma necessidade crucial de proteger interações digitais.
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2. Assistência médica remota
A assistência médica remota é muito mais abrangente do que avaliações "simples" de provedores acerca de um paciente. As modalidades online aumentaram muito rápido durante a pandemia e, atualmente, ferramentas como dispositivos de monitoramento remoto de pacientes permitem o fornecimento de cuidados clínicos fora dos ambientes tradicionais.
Nos setores farmacêutico e de ciências biológicas, o atendimento remoto inclui ensaios clínicos descentralizados que são concebidos para execução onde quer que os pacientes estejam, ampliando o conjunto de potenciais participantes nesses ensaios.
O atendimento remoto permite a comunicação em tempo real e a coleta de dados de pacientes; muitas vezes reduz o tempo de ação; capacita os pacientes a assumir o controle de sua jornada de saúde; e aumenta a potencial eficácia de medicamentos.
A expansão do uso de modalidades e dispositivos de comunicação aumenta o alcance da Internet das Coisas Médicas. Veja como a Akamai pode proteger seu ecossistema em nossos white papers de investimento em TI para fornecedores ou para o setor de ciências biológicas.
3. Hospedagem em nuvem e transformação digital
A hospedagem em nuvem oferece oportunidades para melhorar os resultados clínicos e financeiros em todo o processo de saúde.
Para os provedores, a hospedagem em nuvem permite que cargas de trabalho com uso intenso de dados, como imagens médicas e registros eletrônicos de saúde, sejam armazenadas com segurança, sem investir muito na infraestrutura local. Nas ciências biológicas, a computação em nuvem pode dar suporte a estratégias de medicina de precisão armazenando e analisando dados genômicos complexos, assim como pode ajudar a conceber estratégias de tratamento personalizadas.
As implantações hospedadas em nuvem na HCIT produzem fluxos de receita recorrentes, de longo prazo e previsíveis. Para os pagadores, a nuvem aumenta a escalabilidade e melhora os custos, a qualidade e a conveniência dos serviços associados.
Trata-se de uma nova era de hospedagem em nuvem para o setor de saúde e de ciências biológicas. Saiba mais sobre as parcerias com a Akamai para pagadores, fornecedores, HCITou o setor de ciências biológicaspara investimentos estratégicos em TI.
4. Consolidações, fusões e aquisições
O volume de fusões entre pagadores e provedores continua aumentando em um ritmo rápido, mas não significa o fim de tal movimento no ecossistema da saúde.
Grandes grupos de provedores continuam expandindo suas ofertas de planos de saúde, enquanto as empresas de ciências biológicas estão percebendo os benefícios de fusões e aquisições. Esses benefícios incluem o acesso a novos mercados e portfólios em expansão, como a reposição em pipeline de medicamentos que enfrentam dificuldades com patentes e estão indo em direção ao declínio da lucratividade.
A consolidação e o crescimento inorgânico são alguns dos principais fatores que impulsionam o investimento em HCIT. Esses movimentos ajudam a alcançar economias de escala, ao mesmo tempo em que atendem ao desejo dos compradores pela consolidação de fornecedores através da oferta de um conjunto de produtos mais robusto.
A variedade de ofertas da Akamai para os setores de ciências biológicas, HCIT e muito mais pode proteger sua infraestrutura e organização à medida que você cresce e inova, seja ou não uma fusão ou consolidação.
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